Habemus narguile

Habemus  Jô

      O narguilê, originário do Sudeste Asiático e do Oriente Médio, tornou-se moda entre os jovens do DF. Os cachimbos dágua, que têm vários tamanhos e podem ser levados para festas, encontros e shows, são encontrados em lojas e em feiras. Mas a Organização Mundial de Saúde alerta: o fumo do narguilê, aparentemente mais inofensivo por conter essências e aromas e não ser usado diariamente, é mais prejudicial do que o fumo do cigarro de tabaco.           

Segundo estudo feito pela OMS em 2006, é mito que a água usada no cachimbo filtre as toxinas do fumo. O narguilê pode causar as mesmas doenças do fumo tradicional, entre elas o câncer bucal. Por ser compartilhado com várias pessoas, a probabilidade de contrair outras doenças, como hepatite e herpes, é maior. Para a médica Liz Almeida, do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o uso do narguilê causa tanta dependência quanto o cigarro e os mesmos malefícios.

     O mundo do esporte se assustou a ver o maior Campeão da história Olímpica, o Nadador Michael Phelps tragando consumindo tal planta, ele que até  havia oferecido uma importante soma em dinheiro para que o jornal  não publicasse tal foto.

      Recentemente o atacante Jô do Galo também foi flagrado em foto na rede em uma social, fato negado por ele com veemência... Para tudo! Até aqui nada importante, o que é importante é a altíssima subida de rendimento do jogador, chegando a ser eleito o melhor em campo em um jogo com Ronaldinho (Rei do Futebol), Tardelli, Réver e todo o grande time do Galo, considerado tecnicamente o melhor do continente Americano.

Seria o mágico narguilé responsável pelo grandes feitos olimpicos de Michael Phelps o melhor atleta da história olímpica, e pelo alto nível de produção do fantástico Jô? Nada, aquilo é coisa do demo!  O rendimento do Jô se dá a mudança do posicionamento e a nova função tática criada pelo professor Telê, quer dizer Cuca, a única certeza que prevalece é que HABEMUS FANTASTICO JÔ.

Luciano Barbosa